Por diversas vezes vejo-me pensando em coisas inexistentes. Coisas que poderão nunca vir a tornarem-se reais. Pego-me perdida nos meus sonhos, a viajar sem ter destino e muito menos um ponto de partida.
Além de viajar no inexistente, sinto que posso quase tocá-lo também. A angústia sobre meus ombros, pesando toneladas de tristezas e medos resguardados. A morte como um vulto negro e sua presença obscura que me tras um certo prazer. Sim, prazer! Prazer de estar numa presença tão nobre quanto a morte, com sua forma justa de escolher seus eternos servos, escravos das mágoas ou se fordes de total bom coração serás um feliz arcanjo, servo das alegrias e ternuras, nos céus a proteger os corações ainda puros.
Presenças por mais malignas que possam ser ou parecer, a mim soam sempre belas, por maior o tormento que tragam, são calmas e brandas...
[fim.. temporário..]
Além de viajar no inexistente, sinto que posso quase tocá-lo também. A angústia sobre meus ombros, pesando toneladas de tristezas e medos resguardados. A morte como um vulto negro e sua presença obscura que me tras um certo prazer. Sim, prazer! Prazer de estar numa presença tão nobre quanto a morte, com sua forma justa de escolher seus eternos servos, escravos das mágoas ou se fordes de total bom coração serás um feliz arcanjo, servo das alegrias e ternuras, nos céus a proteger os corações ainda puros.
Presenças por mais malignas que possam ser ou parecer, a mim soam sempre belas, por maior o tormento que tragam, são calmas e brandas...
[fim.. temporário..]
Até.
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